✨✨✨
O nome deste site, Artigo Infinito, reflete uma ideia simples, mas poderosa: a de que a busca pelo conhecimento e o exercício do senso crítico devem ser contínuos — quase infinitos.
💚
Este projeto foi inspirado por duas presenças marcantes na minha trajetória acadêmica no curso de Direito: o Dr. Maurício Pichiliani e a Dra. Flávia Cammarosano.
Sinto-me imensamente sortudo por ter aprendido com professores tão extraordinários, cuja dedicação e visão deixaram um legado profundo na minha formação.
O grande Dr. Pichiliani sempre nos dizia que o Direito não vive isolado — ele se conecta com a vida, com a cultura, com a arte. Nas aulas, trazia livros, filmes e músicas, criando conexões fascinantes entre essas obras e os temas jurídicos que estávamos estudando.
✨Foi com ele que aprendi que o Direito pode ser visto em diversas esferas culturais, como a literatura, o cinema, a música... todas essas formas de arte podem nos ensinar muito sobre justiça, ética, desigualdade e os sistemas que nos governam.
✨E com a Dra. Cammarosano, aprendi que entender o Direito e todo esse universo jurídico não deveria ser só coisa de advogado ou de quem já vive nesse mundo. Todos somos afetados (e controlados) por isso...
Nas suas aulas e palestras, ela nos abriu os olhos e mostrou o quão fundamental é que todos possam olhar criticamente para as leis e os mecanismos jurídicos e políticos que nos regem — e entender como eles impactam nossas vidas.
🤯
A proposta do Artigo Infinito é justamente levar esse olhar jurídico, por meio de livros, filmes, séries e músicas, para refletir sobre o Direito de forma simples e acessível. Não se trata de fazer análises técnicas ou acadêmicas.
Aqui, não estou pra ditar regras nem colocar o Direito num pedestal inacessível.
Quero que essas discussões sobre ética, justiça, leis e Direito sejam mais abertas, mais próximas, mais fáceis de entender — sem aquele “juridiquês” que tanto assusta e pesa.
Aliás, me lembro que uma das companhias em que trabalhei lá no Canadá (uma das favoritas da minha carreira) fez uma coisa muito legal quando me mandaram o contrato de trabalho para assinar:
Eles dividiram o contrato em duas colunas:
😵💫Na primeira, à esquerda, aquele juridiquês que todos conhecemos — chato, difícil de compreender e engolir. Ugh.
🫶Na coluna da direita, o mesmíssimo conteúdo, só que escrito de um jeito acessível, divertido, acolhedor.
Foi muito bacana isso — e sabem por quê? Porque garantia que todo mundo pudesse, de fato, entender o que estava assinando.
Enfim, com o Artigo Infinito, a proposta é usar uma linguagem acessível.
Por isso, o projeto não tem como objetivo fazer análises pesadas, acadêmicas ou universitárias.
E, claro: também não é um espaço para conselhos jurídicos (até porque ainda não sou advogado), mas sim para refletir sobre o que é (in)justo, como as leis e os mecanismos jurídicos funcionam, e como as questões de poder, ética e justiça se cruzam nas nossas vidas — tudo isso a partir das narrativas desses livros, filmes e séries.
Eu não conhecia quase nada de leis, mecanismos jurídicos ou nossos direitos e obrigações antes de começar a faculdade de Direito.
Então, quem sabe, com esse projeto, eu possa ajudar outras pessoas a aprenderem um pouco e se interessarem por esses assuntos que hoje vejo serem tão fundamentais.
E na real, quero aprender também. A cada releitura jurídica que faço aqui, sinto que é uma maneira que eu também tenho de estudar e conhecer melhor o mundo jurídico e ético que nos cerca e governa. Além de conversar com outras pessoas e aprender com elas.
O objetivo é usar essas narrativas (livros, filmes e séries) para discutir temas como justiça, poder, ética e (in)justiça no nosso sistema legal.
Porque, de fato, o Direito não é algo distante ou inacessível — ele está presente em tudo ao nosso redor, e em quase tudo que fazemos.
Essa é uma tentativa de ler o mundo jurídico de outra forma. De pensar o Direito com os olhos da ficção. Porque, às vezes, é nela que a verdade mais ressoa.
A ideia é fazer reflexões literárias e multimídia, trazendo o Direito para mais perto de todos — sem aquele tom técnico que muitas vezes o torna inacessível.
E como lema desse projeto, escolhi essa expressão em latim:
📖 Per fabulas, veritas
(na ficção, a verdade)
Porque muitas vezes é justamente nos enredos imaginários que encontramos as verdades mais profundas sobre o mundo, sobre nós mesmos e sobre os sistemas que nos governam.
Espero que curtam as releituras jurídicas que compartilho por aqui!
É só clicar aí embaixo. ✌️
👇
Quer se conectar? Bater papo? Recomendar alguma obra para que faça a releitura jurídica? Tamo junto!
👇
© 2025 Artigo Infinito. Todos os direitos reservados.